FUJA À CRISE E VENHA DIVERTIR-SE COM AS NOSSAS GENTES
PROMETEMOS MUITA ANIMAÇÃO NA NOSSA COMPANHIA
FREIXEDA É FESTA!
1 de ago. de 2012
16 de abr. de 2012

OURO da pedra, OURO da terra...
Terra conhecida pelo ouro, ouro que trouxe muita gente a escavar e perfurarar estas terras e que agora não passa de pó e mato.
Depois da paragem da exploração mineira, todos se viraram para os campos e para a agricultura.
Terras férteis como estas e regadas pelo suor dos seus trabalhadores deram como recompensa o OURO tantas vezes desejado, o AZEITE, Ouro virgem de enorme valor comprovado na apetitosa torrada da manhã, no bacalhau do almoço e no caldo verde da ceia.
Viveu então esta freguesia mais umas décadas de transformação, industria e muita vida . Existiam na aldeia 3 lagares em pleno funcionamento, recolhendo as toneladas de azeitonas de toda a região e produzindo milhares de litros de azeite que enchiam as adegas dos agricultores como recompensa do seu arduo trabalho.
Pena é que desses lagares apenas resta um que sofreu alterações recentemente para acompanhar o evoluir das normas e exigências e que mesmo este se encontra em venda por falta de produção.
Um outro encontra-se num estado idêntico ao visível nas fotos e o terceiro já hà muito se desmantelou.
Quem sabe um dia se guardem as máquinas, se prese o edifício, se recolham memórias, se invoquem personagens, se observem fotos e se faça história recontando a história.

22 de fev. de 2011
"Buraco Mourinho"
Este é um dos locais mais curiosos do Monte Mourado.
"Buraco do Mourinho"
É uma antiga galeria de extração mineira com vários metros de comprimento estando obstruida pouco á frente pelo desmorenamento de pedras. Dizem os mais antigos, que existia um túnel e que se subiam e desciam degraus para enormes salas escavadas na rocha onde se andava de pé e que nelas existiam artefactos antigos espalhados pelo chão e pelas paredes (talvez servicem de abrigo em tempos de lutas de tribos rivais.)

"Buraco do Mourinho"
É uma antiga galeria de extração mineira com vários metros de comprimento estando obstruida pouco á frente pelo desmorenamento de pedras. Dizem os mais antigos, que existia um túnel e que se subiam e desciam degraus para enormes salas escavadas na rocha onde se andava de pé e que nelas existiam artefactos antigos espalhados pelo chão e pelas paredes (talvez servicem de abrigo em tempos de lutas de tribos rivais.)
"Monte Mourado"
E é esta montanha a mãe da nossa freguesia. Aqui nasce Freixeda!
Num local maravilhoso e com um deslumbrante olhar sobre a paisagem em redor.
Já remonta à idade do ferro o surgimento dos primeiros habitantes. Nas suas entranhas foram descobertos os primeiros metais preciosos da nossa terra. Agora restam vestígios desse tempo, que aguardam uma melhor atenção por parte de arqueólogos e interessados. No cume do monte é ainda visível restos da antiga povoação, bem como de um túmulo. Em vários locais existem símbolos gravados na rocha, ainda hoje não decifrados. Também são visíveis vários locais onde se iniciou a extração de minério.
14 de jul. de 2010
Festas de Verão
3 de jun. de 2010
Vem aí o Verão

Por muito afastados que estejamos da nossa terra natal há sempre algo que nos faz ter saudades de lá.
A Família, os amigos, as paisagens ou os lugares das insubstituíveis recordações fazem com que as nossas raízes nunca quebrem.
E é no verão que a freguesia se enche de gente. Emigrantes e imigrantes que de toda a parte chegam para matar saudades e que por um curto período de tempo enchem de alegria as ruas, as casas e os corações dos habitantes que cá moram. Paira no ar uma lufada de ar fresco, de alegria e de esperança para aqueles, que dia após dia acompanham tristemente a desertificação da localidade.
Só por essa lufada de ar fresco vale a chegada do Verão!
3 de dez. de 2009
Festa de Stº André
Mais um ano mais uma festa..jpg)
Como não podia deixar de acontecer, mais uma vez se festejou o padroeiro da nossa terra a 30 de Novembro: Stº André.
Não faltou a alegria, o convívio e claro, devoção na comemoração deste dia festivo.
A Freguesia acordou com a tradicional largada de morteiros e deu-se início aos festejos. Uma Missa em Honra de Stº André seguida de procissão pelas principais ruas da aldeia.
À noite a animação esteve a cargo do "Duo Musical BAILARTE",
que animou a noite gelada auxiliados pela tradicional fogueira de troncos e pelos quentinhos petiscos confeccionados na hora.
Para finalizar, a festa teve término quando as últimas brasas se apagavam e os últimos garrafões se despejavam.
É de louvar e agradecer a boa vontade daqueles que tudo fazem para que estes eventos se realizem, nomeadamente o recem eleito presidente da freguesia André Geraldo entre outros.
Aguarda-se já a próxima festa...
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Como não podia deixar de acontecer, mais uma vez se festejou o padroeiro da nossa terra a 30 de Novembro: Stº André.
Não faltou a alegria, o convívio e claro, devoção na comemoração deste dia festivo.
A Freguesia acordou com a tradicional largada de morteiros e deu-se início aos festejos. Uma Missa em Honra de Stº André seguida de procissão pelas principais ruas da aldeia.
À noite a animação esteve a cargo do "Duo Musical BAILARTE",

Para finalizar, a festa teve término quando as últimas brasas se apagavam e os últimos garrafões se despejavam.
É de louvar e agradecer a boa vontade daqueles que tudo fazem para que estes eventos se realizem, nomeadamente o recem eleito presidente da freguesia André Geraldo entre outros.
Aguarda-se já a próxima festa...
16 de nov. de 2009
Grupo Desportivo e Cultural da Freixeda
Ora aqui está a juventude da Freixeda!

Já com um grande historial desportivo mas não federado o G.D.C.F. sempre incutiu na juventude um espírito desportivo e competitivo do futebol.
Agora cabe a esta geração continuar a proporcionar bons momentos tanto desportivos como afectivos semelhantes aos que os seus pais e avós tiveram anteriormente.
Também se deseja que novas infra-estruturas se edifiquem na freguesia para que estes e os demais jovens possam delas disfrutar.
13 de nov. de 2009
ruínas
Noite dos Santos
É verdade!
O terramoto de 1755, também conhecido por terramoto de Lisboa, ocorreu no dia 1 de Novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, tendo feito certamente mais de 10 mil mortos.O terramoto abalou muito mais que a cidade, abalou um país católico. O facto do terramoto ocorrer num dia santo e destruir várias igrejas levantou várias questões religiosas e políticas no sec.XVIII.Para unificar o povo e retirar a ideia de que a ira divina tinha caído sobre os Portugueses,a alta realeza mandou que de norte a sul do país todos os sinos das igrejas, ao dia 1 de novembro, tocassem a repique em memória dos que perderam a vida em tal catástrofe. É de lembrar que no dia do sismo e à hora em que decorreu (9.30H da manhã) as igrejas tavam repletas de f
iéis e a destruição transformou em vítimas aqueles que eram crentes.
O terramoto de 1755, também conhecido por terramoto de Lisboa, ocorreu no dia 1 de Novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, tendo feito certamente mais de 10 mil mortos.O terramoto abalou muito mais que a cidade, abalou um país católico. O facto do terramoto ocorrer num dia santo e destruir várias igrejas levantou várias questões religiosas e políticas no sec.XVIII.Para unificar o povo e retirar a ideia de que a ira divina tinha caído sobre os Portugueses,a alta realeza mandou que de norte a sul do país todos os sinos das igrejas, ao dia 1 de novembro, tocassem a repique em memória dos que perderam a vida em tal catástrofe. É de lembrar que no dia do sismo e à hora em que decorreu (9.30H da manhã) as igrejas tavam repletas de f
E foi então que desde aí nesta pacata mas devota freguesia se relembra da mesma forma as vítimas da catástofre. Iniciando na noite de 31 e terminando apenas na madrugada de 1, os sinos tocam ininterruptamente. O tocador é rendido sempre que o cansaço a isso obriga. Para ajudar a pernoitar nunca faltou a fogueira que derrete a geada que se forma durante a noite,
o farnel que partilhado dá para saciar todas e mais algumas bocas e o indispensável tinto rejuvenescente.
25 de out. de 2009
Igreja Matriz de meados do século XVIII

Como monumento mais vistoso e preservado desta freguesia destaca-se pela sua imponência e grandeza. Tem a particularidade de ser uma das poucas igrejas nacionais que não foi const
ruida pela antiga tradição de esta estar virada a poente, mas sim a nascente.
Sofreu a última intervenção de restauro recentemente, procurando preservar e oferecer um melhor conforto.
Pena é que, neste momento, toda a construção na freguesia se deslocou para mais perto da via de comunicação e transportes e que esta ficou só e quase como abandonada num aglomerado de velhas construções agora em ruínas.
20 de out. de 2009
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